Aulas de surf retomam atividades com medidas de prevenção

08 de maio de 2020

As aulas de surf retomam as atividades nesta quinta-feira (7). A Fundação Municipal de Esportes (FME), junto do professor da FME Juliano Pagnoncelli, estabeleceram medidas de prevenção, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, para que o retorno das aulas fosse seguro.

A escolinha de surf ocorre no Quiosque 9, na Avenida Atlântica, esquina com a Rua 1101, em Balneário Camboriú. Durante este período, não serão atendidos novos alunos, somente os que já estavam inscritos. As aulas também terão número reduzido de atletas, somente quatro por horário.

Os agendamentos serão realizados pelo WhatsApp do professor, no número 47 99969-1196. Não será fornecida roupa e lycra e não é permitido guardar os pertences pessoais na casinha. É obrigatório o uso de máscara fora da água, as pranchas deverão ser higienizadas com solução hipoclorito no final da aula e deve-se evitar aglomeração na barraca.

Horários das aulas:

Segunda - 8h30 e 10h

Terça e quinta - 8h30, 10h, 13h30, 15h e 16h

Quem apresentar sintomas suspeitos para Covid-19 ou tiver contato com alguém que apresente não poderá comparecer às aulas.

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Informações adicionais:

Fundação Municipal de Esportes
(47) 3360-0444

Diretoria de Comunicação
Estagiário de Jornalismo: Lanume Weiss
(47) 3267-7022

https://www.bc.sc.gov.br/imprensa_detalhe.cfm?codigo=27854

 
 

BC reduz juros pela 7ª vez, a 3% ao ano, o menor nível da história.

07 de maio de 2020

Imagem: Marcel Lisboa

Notícia Do UOL, em São Paulo 06/05/2020 - https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/05/06/bc-juros-selic.htm

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central cortou hoje a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, de 3,75% para 3% ao ano. É o menor patamar desde o início da série histórica, em 1996. A decisão foi unânime. O comitê argumenta que, neste momento, a economia requer "estímulo monetário extraordinariamente elevado", mas deixou em aberto a possibilidade de novos cortes nos juros. A trajetória fiscal ao longo do próximo ano será decisiva "para determinar o prolongamento do estímulo", explicou o comitê.

"Apesar da provisão adicional de estímulos fiscal e monetário pelas principais economias, o ambiente para as economias emergentes segue desafiador, com saída de capitais significativamente superior à de episódios anteriores", acrescenta o Copom.

Este foi o sétimo corte seguido, o terceiro anunciado neste ano, e ocorre em meio a preocupações sobre os efeitos do coronavírus no mundo. Vários países têm adotado medidas para tentar estimular suas economias e evitar uma crise. O banco central dos EUA (Federal Reserve, ou Fed), por exemplo, fez dois cortes emergenciais de juros —o último aconteceu em 15 de março, para perto de zero.

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Combustíveis e passagens aéreas puxam deflação em abril, mostra índice da Udesc Esag

06 de maio de 2020

Foto: James Tavares / Arquivo / Secom / Notícia Via: Governo de Santa Catarina

A queda forte nos preços relacionados aos transportes durante o mês de abril compensou aumentos de outros itens e deixou a inflação praticamente estável, com leve queda (-0,05%) para os consumidores de Florianópolis. No conjunto, os produtos e serviços de transportes caíram -3,78%, puxados principalmente pela redução dos preços dos combustíveis para automóveis e das passagens aéreas.

Os números são do Índice de Custo de Vida (ICV), calculado mensalmente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), por meio do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag), com apoio da Fundação Esag (Fesag). O boletim mensal de abril foi divulgado nesta segunda-feira, 4. Em 12 meses, o índice acumulado de inflação está em 2,88%.

Transportes

Os preços dos combustíveis para automóveis, que já vinham de uma redução em março (-2,72%), despencaram quase 11% em abril. No caso das passagens aéreas, o tombo foi ainda maior (-14,8%). Mas só dois dos grupos de preços que compõem o Índice de Custo de Vida apresentaram queda nos preços. Além dos transportes (-3,78%), houve redução nos itens de vestuário (-0,42%).

Alimentos

Os alimentos tiveram uma alta geral nos preços de 1,62%. Diferente dos meses anteriores, quando as refeições em restaurantes e lanchonetes vinham puxando os aumentos, desta vez foram os produtos comprados no supermercado que subiram mais: 2,52%, contra 0,16% de alta na alimentação fora de casa.

Os preços que mais subiram foram os dos tubérculos, raízes e legumes (36,3%), cereais, leguminosas e oleaginosas (13,8%), leite e derivados (8,4%) e hortaliças e verduras (5,6%). A cebola-de-cabeça praticamente dobrou de preço em abril (alta de 97%) e a batata inglesa subiu 61%. Ambos estão na entre-safra, o que faz o preço subir. O leite longa vida, que tem sofrido pressão nos custos, teve amento de 16%. Os preços das carnes tiveram uma pequena redução (-0,68%).

Outros preços

Além dos alimentos, houve alta nos preços relacionados a habitação (0,29%), artigos de residência (1,91%), saúde e cuidados pessoais (0,37%), despesas pessoais (0,92%) e educação (0,93%). Os preços dos serviços de comunicação ficaram estáveis.

Sobre o Índice de Custo de Vida

O ICV/Udesc Esag registra a variação dos preços de 297 produtos e serviços consumidos por famílias de Florianópolis com renda entre 1 e 40 salários mínimos. Para o último boletim mensal, os dados foram coletados entre os dias 1º e 30 de abril.

A metodologia é a mesma usada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), referência oficial para a meta de inflação nacional. Para o cálculo do ICV, a Udesc Esag conta com o apoio da Fundação Esag (Fesag), na atualização das ferramentas utilizadas.

Mais informações podem ser obtidas em udesc.br/esag/custodevida, onde é possível consultar os boletins mensais (desde 2010) e as séries históricas (desde junho de 1994) do ICV/Udesc Esag.

Mais informações para a imprensa:
Luiz Eduardo Schmitt
Assessoria de Comunicação da Udesc
E-mail: comunicacao@udesc.br
Telefones: (48) 3664-8006/8010

https://www.sc.gov.br/noticias/temas/desenvolvimento-economico/combustiveis-e-passagens-aereas-puxam-deflacao-em-abril-mostra-indice-da-udesc-esag