A guerra entre Israel e o Hamas continua sem sinais de trégua. Nesta terça-feira, 10 de outubro, o conflito entrou em seu quarto dia.

As forças israelenses continuaram seus ataques à Faixa de Gaza, onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas. Segundo o Ministério da Saúde palestino, pelo menos 1.500 pessoas foram mortas e mais de 5.000 ficaram feridas.

O Hamas, por sua vez, continuou disparando foguetes contra Israel, atingindo cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Ao menos 700 pessoas foram mortas em Israel, incluindo 44 soldados.

As negociações para um cessar-fogo continuam, mas até o momento não há acordo.

Desenvolvimentos recentes

• As forças israelenses lançaram um ataque aéreo contra um prédio residencial de 13 andares em Gaza, matando pelo menos 42 pessoas, incluindo 10 crianças.
• O Hamas lançou um ataque a um ônibus escolar em Israel, matando um menino de 14 anos e ferindo outros 16.
• O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, para discutir a situação.
• A União Europeia e os Estados Unidos anunciaram que estão enviando ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

Impacto da guerra

A guerra está causando uma crise humanitária na Faixa de Gaza, onde mais de 2 milhões de pessoas estão sem eletricidade, água e alimentos.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de 400.000 pessoas tenham sido deslocadas de suas casas.

A guerra também está causando um impacto negativo na economia israelense, com o fechamento de empresas e a queda do turismo.

Perspectivas

É difícil prever quando a guerra terminará. As duas partes parecem determinadas a continuar lutando, e não há sinais de que as negociações para um cessar-fogo estejam progredindo.

Se a guerra continuar, é provável que o número de mortos e feridos aumente ainda mais.

O Banco Central reduziu a Taxa Selic em 0,5%, para 13,25% ao ano. Essa é a primeira redução da taxa básica de juros em quase três anos. A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) foi tomada em meio a uma desaceleração da economia brasileira.

A redução dos juros deve impulsionar o setor imobiliário, que foi um dos mais afetados pela crise econômica. Com os juros mais baixos, as pessoas terão mais facilidade para comprar imóveis financiados. Isso deve levar a um aumento nas vendas de imóveis e a uma recuperação do setor imobiliário.

O presidente do Cofeci (Conselho Federal de Corretores de Imóveis), João Teodoro, afirmou que a redução dos juros é uma boa notícia para o setor imobiliário. Ele disse que os corretores imobiliários devem se informar sobre as condições de crédito oferecidas pelos bancos e pelas fintechs. "A redução nas taxas sempre resulta em melhores condições de financiamentos", afirmou Teodoro.

A redução dos juros também deve beneficiar outros setores da economia, como o comércio e a indústria. Com os juros mais baixos, as empresas terão mais facilidade para obter crédito e investir na produção. Isso deve levar a um aumento da produção e do emprego.

A redução dos juros é uma medida positiva para a economia brasileira. Ela deve ajudar a estimular o crescimento econômico e a gerar empregos.

De acordo com a pesquisa, os catarinenses são os maiores investidores em apartamentos milionários em Balneário Camboriú, com 52% do total de clientes. seguidos por investidores do Paraná, Mato Grosso e São Paulo representam. Apenas 5% dos investidores são estrangeiros, todos com alguma ligação com o Brasil.

Os motivos para esse investimento são variados. Alguns investidores buscam uma segunda residência em um local paradisíaco, enquanto outros buscam investir em um mercado em alta. Balneário Camboriú é uma cidade em pleno desenvolvimento, com uma economia forte e uma população crescente. A cidade também é conhecida por suas belas praias, sua infraestrutura turística e seu clima agradável.

O investimento em apartamentos milionários em Balneário Camboriú é uma tendência que deve continuar nos próximos anos. A cidade é um destino cada vez mais popular para turistas e investidores, e a demanda por imóveis de luxo só tende a aumentar.